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Estrada da Perdição – HQ e filme

Em 2002, Estrada da perdição ganha uma adaptação cinematográfica com Tom Hanks no papel principal. Entre a HQ e o filme, podemos dizer que são duas formas diferentes de se contar uma mesma história. O enredo, personagens e a maioria dos detalhes são o mesmo. Mas possui umas mudanças. Além de questões da diferença entre as mídias.

A HQ começa com uma narrativa explicando todo o cenário. Um texto expositivo falando de como funciona as relações. Bem como funciona a realidade deles. Enquanto que no filme, a apresentação nos é mostrado já com o desenvolvimento da história. O chefe do crime indo visitar a família, os garotos brincando e etc. Acaba sendo uma apresentação inicial mais orgânica.

Os traços de personalidade do Sullivan são bem representados por Tom Hanks. Mas sua alcunha não é citado e isso diminui a sua fama. Ele ainda é bem reconhecido como um dos melhores assassinos do submundo do crime. Mas não um John Wick dos anos 30. Nos quadrinhos ele deixa uma pilha de corpos. Entretanto, mesmo nas HQs o personagem é bem mais pé no chão que o John Wick.

O filme não foca na ação como as HQs.

Enquanto que nos quadrinhos se tem troca de tiros, de forma que lembra tiroteios de filmes. Ao por vezes o Sullivan tem que sair matando o pessoal do ambiente como nos filme de ação. Mas na adaptação cinematográfica, é como se não tivessem tempo de reagir.

O responsável pelo ato final também é diferente. Ele é apresentado mais no meio do filme. E se cria uma espécie de rivalidade.

Spoiler. – Assim quando Sullivan morre no final, não parece ter sido por um cara qualquer. Diferente da hq. Que parece que Tom Hanks é morto por um cara mais aleatório.

Mas a principal diferença está na relação do chefe do crime com o personagem Sullivan. Na HQ ele mesmo fica querendo ver o anjo morto. Além de ter uma participação mais direta na morte da família do Sullivan. Contudo, seu filho ainda é um idiota. Já o filme, os dois tem uma relação mais próxima. Ao ponto do chefe querer fazer o possível para evitar o confronto. Mas ainda assim, era inevitável.

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